Ok, a história não é nem um pouco original. Ok, há clichês demais no filme. Ele tem ação, humor e faz direitinho o que se propõe: distração sem uso do lado esquerdo do cérebro. Ou seja, é bom para passar o tempo.
Chris (Mark Wahlberg) é contrabandista profissional aposentado, mas se vê obrigado a fazer mais um trabalho sujo, uma vez que seu cunhado (é incrível como essa categoria familiar sempre dá problema) se envolve em um frustrado contrabando e acaba devendo uma fortuna.
Acho que poderíamos chamar Mark Wahlberg de mister ação. Adoro Wahlberg e ele está muito bem, mesmo que o jeitão seja o de sempre: caladão e sisudo.
O filme tem reviravolta e, obviamente, um final clichê. Ora bolas, nem tudo o que a gente gosta tem que trazer lição de moral ou explicar a real necessidade da física quântica em nossas vidas etc. Há momentos em que queremos apenas assistir um longa de ação e comer pipoca. Para isso, esse filme é muito bom.
Mesmo assim esta produção dirigida pelo estreante, em Hollywood, Baltasar Kormákur, islandês de nascimento, não começou muito bem por aqui, já que “Contrabando” foi parar direto nas prateleiras das locadoras de DVDs.
Nota: 7
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Contrabando (Contraband)
Diretor: Baltasar Kormákur
Atores: Mark Wahlberg, Kete Beckinsale, Ben Foster e Giovanni Ribisi
2012, ação - suspense
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Contrabando (Contraband)
Chris Farraday (Mark Wahlberg) já tinha largado a vida de contrabandista, mas Andy (Caleb Jones), o irmão de sua esposa Kate (Kate Beckinsale), se meteu numa jogada e perdeu a mercadoria. Agora, ele precisa voltar à ativa para recuperar o prejuízo porque Tim Briggs (Giovanni Ribisi) e seus capangas, começam a ameaçar sua esposa e a família. Começa então uma forte pressão e Chris vai precisar de toda a sua experiência e contatos para vencer essa corrida contra o relógio e pagar uma dívida de milhões de dólares.
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