quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Até que a Sorte nos Separe

Tino é um pai de família comum que vê sua vida virar de ponta a cabeça após ganhar na loteria. Levando uma vida de ostentação ao lado da mulher, Jane, ele gasta todo o dinheiro em 15 anos. Ao se ver quebrado, Tino aceita a ajuda do vizinho Amauri (Kiko Mascarenhas), um consultor de finanças super burocrático e que por sinal vive seu próprio drama ao enfrentar uma crise no casamento com Laura (Rita Elmôr). Tentando evitar que Jane descubra a nova situação financeira, afinal ela está grávida do terceiro filho não pode passar por fortes emoções, Tino se envolve em várias confusões para fingir que tudo continua bem. Para isso, conta com ajuda do melhor amigo, Adelson (Aílton Graça), e dos filhos.

Uma das coisas que o cinema brasileiro faz de melhor é comédia. Não que os outros estilos não sejam bons, mas na comédia somos excelentes. Acho que o espírito, principalmente do carioca, é esse mesmo.
Neste filme, porém, o engraçado acaba sendo repetitivo e perdendo a graça.
Adoro o Leandro Hassum, mas no filme ele faz o feijão com arroz de sempre e a história também não ajuda muito. Tino (Hassum), casado com Jane (Winits), ganha o prêmio máximo da loteria. Em 15 anos ele gasta tudo e se vê obrigado a fingir que tudo continua bem. É clichê demais !
Com atuações regulares, com uma e outra gracinha que dá até para rir, o filme é fraco, muito fraco. Vale para assistir em uma tarde chuvosa, com um balde de pipoca.

Nota: 6

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Até que a Sorte nos Separe
Diretor: Roberto Santucci
Atores: Leandro Hassum, Danielle Winits, Ailton Graça e Kiko Mascarenhas
2012, comédia


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