domingo, 30 de setembro de 2012

Gia - Poder e Destruição (Gia)

Em tom de documentário é narrada a vida de Gia Maria Carangi (Angelina Jolie), uma jovem da Filadélfia que tenta a sorte em Nova York e logo se torna uma das top models mais requisitadas do mundo, sendo inclusive capa da Vogue e da Cosmopolitan. Mas sua fama meteórica vem acompanhada de uma paixão homossexual por Linda (Elizabeth Mitchell), que se tornaria o grande amor da sua vida mas era um relacionamento instável. Esta insegurança no amor, na família e em diversos momentos da sua vida a transformam em uma viciada em heroína, sendo que esta dependência às drogas cada vez mais incontrolável provocaria sua decadência.

No estilo documentário, este filme conta a história de Gia Marie Carangi, uma jovem da Filadélfia que, por sua beleza e sorte, conquistou fama e sucesso em pouquíssimo tempo no mundo da moda. Ela foi a modelo mais bem paga do mundo por 3 anos consecutivos. Porém, da mesma maneira que subiu, caiu como um cometa e, aos 26 anos de idade, morreu vítima da AIDS.
Gia (belíssima interpretação de Angelina Jolie) enfrentou sérios problemas familiares: a separação dos seus pais de maneira dramática (a mãe traia o pai e foi morar com o amante). Assim que entrou na vida de modelo, entrou também no mundo das drogas, cocaína e heroína, além de sofrer certo preconceito por ser assumidamente bissexual.
Adiante do seu tempo, Gia levou a vida como bem quis. Nunca se sentiu presa a nada. Porém, sentimentalmente insegura e carente. O Grande amor de sua vida foi a maquiadora Linda (Elizabeth Mitchell), que não era tão moderna assim e demorou a assumir seus sentimentos. Na verdade ela também tinha medo...
O filme é sensível e hipnótico, isso muito se deve a excelente atuação de Jolie, que ganhou o seu 1º Globo de Ouro de Melhor Atriz com esse papel. O longa também serve de alerta, pois esse mundo não é fácil. Hoje em dia a situação pode até estar um pouco menos opressivo, mas de qualquer maneira cai bem aquele velho ditado: se não sabe brincar, não desce pro play.

Nota: 7

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Gia - Poder e Destruição (Gia)
Diretor: Michael Cristofer
Atores: Angelina Jolie, Elizabeth Mitchell, Eric Michael Cole e Faye Dunaway
1998, drama biográfico

terça-feira, 25 de setembro de 2012

The Voice Brasil

Uma das melhores estreias deste 2º semestre de 2012.
Com uma proposta diferenciada, o candidato é escolhido, nesta primeira etapa, apenas por sua voz. Caso mais de um jurado o escolha, é o candidato que deverá escolher com quem quer trabalhar. Os 4 jurados são:

Daniel – Com 30 anos de carreira, já atingiu a marca de 13 milhões de discos vendidos. O álbum com as músicas do filme “O Menino da porteira” foi vencedor do Grammy Latino.
Não sou fã do genero sertanejo, mas Daniel tem o seu valor e isso é fato. Tem uma voz lindo, tem carisma, é o bom rapaz. Tem cara que será um mentor bem rigoroso, mas sem perder a ternura.

Claudia Leitte - Em quatro anos de carreira solo, já ultrapassou a marca de 1,5 milhão de discos vendidos. Seu álbum, “As Máscaras”, foi indicado ao Grammy Latino.
Não morro de amores, mas eu gosto dela. Ela é linda, tem uma voz incrível, tem um ar meiguinho, mas tem força. Pode surpreender como mentora, se o povo deixar a insegurança, inveja e a suspeita de lado. O pré-conceito pode atrapalhar...

Carlinhos Brown - É o que se pode chamar de multimúsico. Criador do grupo Timbalada, ele foi indicado ao Oscar pela trilha sonora do filme “Rio”. Participou do projeto “Os Tribalistas”, com os amigos Marisa Monte e Arnaldo Antunes.
Não é o meu artista favorito, confesso. Ele me parece um daqueles ecochatos musicais, mas sem dúvida o cara tem carisma e personalidade.

Lulu Santos - Em mais de 30 anos de estrada, Lulu Santos lançou 23 álbuns e teve mais de 50 músicas no topo das paradas. Já vendeu mais de 7 milhões de discos.
Adoooro o Lulu, embora ele me passe ser um pouco pedante e arrogante. Porém, é indiscutivelmente excelente compositor, cantor e músico. Quem estiver no grupo dele tem que ser esponja mesmo: deve sugar tudo o que esse cara há de oferecer.

Já no primeiro programa, alguns candidatos já me surpreenderam: o carioca Gustavo Fagundes, a novaiorquina Alma Thomas (ela me fez chorar!)e a paraense Liah Soares.
Esse foi o primeiro e já virei fã de carteirinha. Vamos ver como ficarão as equipes (cada técnico deverá escolher 12 candidatos) e quem entrará na segunda fase que será o desafio 2 em 2.
Depois dessa fase, a votação estará por nossa conta, e pelo que vi neste primeiro dia, um só ganhará, mas todos têm competência e voz para seguirem e fazerem uma bela carreira.

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The Voice Brasil
Aos domingos - TV Globo

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Emmy 2012

Ocorreu no domingo, 23 de setembro de 2012, a 64ª Cerimônia do Emmy, oferecido pela Academia de Televisão, Artes e Ciências dos EUA.
Os vencedores são:

Melhor série dramática: Homeland
Melhor atriz em série dramática: Claire Danes (Homeland)
Melhor ator em série dramática: Demian Lewis (Homeland)
Melhor atriz coadjuvante em série dramática: Maggie Smith (Downton Abbey)
Melhor ator coadjuvante em série dramática: Aaron Paul (Breaking Bad)
Melhor atriz convidada em série dramática: Martha Plimpton (The Good Wife)
Melhor ator convidado em drama: Jeremy Davies (Justified)
Melhor série cômica: Modern Family
Melhor atriz em série cômica: Julia Louis-Dreyfus (Veep)
Melhor ator em série cômica: Jon Cryer (Two and a Half Men)
Melhor atriz coadjuvante em série cômica: Julie Bowen (Modern Family)
Melhor ator coadjuvante em série cômica: Eric Stonestreet (Modern Family)
Melhor minissérie ou filme feito para TV: Game Change
Melhor atriz coadjuvante em minissérie ou filme feito para TV: Jessica Lange (American Horror Story)
Melhor ator coadjuvante em minissérie ou filme feito para TV: Tom Berenger (Hatfields & McCoys)
Melhor programa de variedade, música ou comédia: The Daily Show with Jon Stewart
Melhor programa de reality show: The Amazing Race
Melhor roteiro de série cômica: Louis C.K. (Louie)
Melhor diretor de série cômica: Steven Levitan (Modern Family)
Melhor apresentador de reality: Tom Bergeron (Dancing with Stars)
Melhor roteiro de série dramática: Alex Gansa, Howard Gordon e Gideon Raff (Homeland)
Melhor ator convidado em série cômica: Jimmy Fallon (Saturday Night Live)
Melhor atriz convidada em série cômica: Kathy Bates (Two and a Half Men)
Melhor direção de série dramática: Tim Van Patten (Boardwalk Empire)
Melhor diretor de especial de variedade, música ou comédia: Glenn Weiss (65th Annual Tony Awards)
Melhor atriz em minissérie ou filme feito para TV: Julianne Moore (Game Change)
Melhor ator em minissérie ou filme feito para TV: Kevin Costner (Hatfields & McCoys)
Melhor roteiro de minissérie ou filme feito para TV: Danny Strong (Game Change)
Melhor diretor de minissérie ou filme feito para TV: Jay Roach (Game Change)

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Ted (Ted)

É Natal e o pequeno John tem apenas um pedido a fazer ao Papai Noel: que seu ursinho de pelúcia, Ted, ganhe vida. O garoto fica surpreso ao perceber que seu pedido foi atendido e logo eles se tornam grandes amigos. John e Ted crescem juntos e o urso de pelúcia se torna bastante mal humorado com a idade. Já adulto, John (Mark Wahlberg) precisa decidir entre manter a amizade de infância ou o namoro com Lori Collins (Mila Kunis).

Não se engane. O urso ganha vida é de pelúcia, mas o filme não tem nada, absolutamente nada de infantil. Portanto, se você estava pensando em fazer bonito com seus filhotes neste final de semana, esqueça ! Veja outro filme.
O produtor, diretor, roteirista é o mesmo que teve a idéia: Seth MacFarlane. Para aqueles que ainda não perceberam nada, Seth é o criador das animações Family Guy (aqui é conhecida como Uma Família da Pesada) e American Dad. Aí você já tem idéia: esse filme realmente não é para crianças !
O longa começa em 1985. John Bennett, 8 anos, é um menino sem amigos. No Natal ele ganha dos pais um ursão de pelúcia, daqueles que quando aperta o peito diz “eu te amo”. O menino gostou tanto que fez um pedido, do fundo do seu coração, para que Ted (o urso / Seth MacFarlane) ganhasse vida e se tornasse, para sempre, o seu melhor amigo. E não é que deu certo ! Eles se tornam celebridade. Os anos passam, Ted segue sendo o seu amigo fiel, mas John (Mark Wahlberg) já é um homem feito, com uma namorada de 4 anos, Lori (Mila Kunis), que em um determinado momento pede para ele crescer, ter vida de adulto e para isso deve ter mais responsabilidade e criar uma certa distância de Ted. Aí...
O filme é uma sucessão de absurdos. O primeiro, óbvio, é um urso ganhando vida. Uma briga de socos e chutes, entre John e Ted, imaginem ! Ted taradíssimo... Nem queira saber o que ele usa para fazer a vez do seu órgão genital... Mas as mulheres que ele conquista adoram. Vai entender !
Confesso que não achei o filme tão engraçado assim, mas acredito que a principal razão se deva ao fato de que eu não estava preparada para um ursinho de pelúcia, de carinha meiga e fofa, ser absurdamente desbocado, pervertido e louco. Acho que se não fosse isso, eu até teria gostado mais do filme.

Nota: 7

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Ted (Ted)
Diretor: Seth MacFarlane
Atores: Mark Wahlberg, Mila Kunis, Giovanni Ribisi e Seth MacFarlane (voz do Ted) 2012, comédia

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Paixão Sem Limites (Tres Metros Sobre el Cielo)

História de dois jovens que pertencem a mundos diferentes. É a crônica de um amor improvável, quase impossível, mas que os arrasta inevitavelmente a uma jornada frenética onde descobrem um grande amor. Babi (Maria Valverde) é uma garota de classe média-alta, educada, bondosa e inocente. Hache (Mario Casas) é um garoto rebelde, impulsivo, inconsciente, tem um apetite para o risco e perigo encarnado em brigas intermináveis e corridas de moto ilegal, fora do limite do bom senso.

Ahhh o amor... E quem não teve a fase “amor bandido”? O coração acelera e o sangue corre velozmente nas veias, toda vez que ve o rapaz bonito, simpático, um pouco petulante, absurdamente encrenqueiro, mas carinhoso e educado. É uma loucura !
Este filme é um pouco disso. Hache (Mario Casas) é um jovem rapaz que guarda para si um segredo que o transformou em um violento rebelde. Quando conhece Babi (María Valverde) ele descobre o verdadeiro amor, o porto seguro que lhe dá paz e tranquilidade. Infelizmente, nenhum mar é eternamente tranquilo e ondas altas começam a bater na praia.
Em um filme romântico você já imagina uma série de clichês e alguns até acontecem, mas o filme, produção totalmente espanhola, é lindo demais. Ele é terno, delicado. Você não consegue desviar o olhar. As cenas são intensas, a troca de olhares são diálogos sem som. As cenas românticas, a adrenalina das brigas e os rachas de moto são todas produzidas com esmero. O cuidado com cada detalhe é nítido. Além disso, não posso esquecer o principal: todos, todos os atores estão perfeitos em seus papéis.
O final é reflexivo... A minha metade romântica não gostou, ficou triste. Mas a minha metade racional sabe que esse era o final mais lógico. A três metros acima do céu, tudo são flores, não é mesmo?!
O filme é baseado no livro de Federico Moccia. Nunca li um livro dele, mas depois desse filme, já adicionei o nome do autor na minha lista de compras. Fiquei, realmente, encantada com o filme e recomendo para todos que apreciam um belo longa de romance, sem cair na pieguice.

Nota: 9

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Paixão Sem Limites (Tres Metros Sobre el Cielo)
Diretor: Fernando González Molina
Atores: Mario Casas, María Valverde, Álvaro Cervantes e Marina Salas
2010, romance – drama

domingo, 9 de setembro de 2012

Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros (Abraham Lincoln: Vampire Hunter)

Depois da morte de sua mãe, causada por uma criatura sobrenatural, o décimo sexto presidente dos Estados Unidos passa a caçar vampiros e seus aliados. Abraham Lincoln descobre que vampiros estão planejando dominar o país. E sua missão será eliminá-los.

De uns dois anos pra cá, mais ou menos, está na moda o que é chamado de mashup literário, uma mistura de livros clássicos da literatura com histórias contemporâneas de vampiros, bruxas, zumbis etc. Essa moda também já atingiu a literatura brasileira: Dom Casmurro e os Discos Voadores; O Alienista Caçador de Mutantes; Senhora, a Bruxa e Escrava Isaura e o Vampiro.
Assim, este filme é baseado no livro homônimo de Seth Grahame-Smith, que também fez o roteiro do filme, em uma produção de Tim Burton (só podia!). O que eu achei desse filme? Ah, fala sério !
Achei tudo muito tosco. Se ele fosse apenas uma comédia e nada mais que isso, seria, no mínimo, assistível. O problema é que todos que fizeram esse filme levaram ele a sério, imagina... Além disso, os vampiros são absolutamente sem graça e o que é pior, sem nenhum charme e isso para mim é um crime.
Abraham Lincolm, interpretado por Benjamin Walker é uma Buffy (a caça vampiros da série de tv) de calça, mas sem pegada. Graças a maquiagem, até que o cara acaba se parecendo com o 16º presidente norte-americano, mas e daí?
Um filme que não leva nada a lugar algum. Na verdade, lá pelas tantas, você começa a pensar: “o que eu estou fazendo aqui?” A poltrona começa a ficar desconfortável e a única saída é torcer para que o mico hollywoodiano termine logo.
Dizem que haverá o filme de outro mashup: “Orgulho e Preconceito e Zumbis”, também escrito por Seth. Que Deus nos livre dessa maldição e que Jane Austen aonde quer que esteja, não descubra o que fizeram com a sua obra.

Nota: 5

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Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros (Abraham Lincoln: Vampire Hunter)
Diretor: Timur Bekmambetov
Atores: Benjamin Walker, Dominic Cooper, Anthony Mackiemais e Mary Elizabeth Winstead
2012, ação - fantasia - terror

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Inquietos (Restless)

Annabel Cotton (Mia Wasikowska) é uma bela e encantadora paciente terminal de câncer com um profundo amor pela vida e pelo mundo natural. Enoch Brae (Henry Hopper) é um rapaz que perdeu a fé na vida, após uma tragédia familiar. Quando esses dois se esbarram por acaso em um funeral, descobrem muitas coisas em comum em suas vivências extraordinárias de mundo.

Dois jovens se conhecem em um velório. Eles têm algo em comum: a morte.
O rapaz, Enoch (Henry Hopper, filho do falecido ator Dennis Hopper), foi considerado morte por 3 minutos, e a jovem, Annabel (Mia Wasikowska), tem apenas 3 meses de vida. E nesse processo, ambos se tornam amigos e namorados, e crescem em sentimento e força.
O filme é sensível, terno e suave. Desde o início sabemos o final, mas o que conta é o caminho trilhado pelo jovem casal que, desde cedo, lidam com a morte.
A atuação dos jovens foi primorosa e o elenco de apoio não fica atrás. Destaco a participação de Ryo Kase, como um fantasma de um kamikaze da Segunda Guerra.
Embora o fio condutor seja a morte, o filme não é triste nem doloroso, muito pelo contrário. É um filme que, acima de tudo, passa esperança e vontade de viver todos os momentos ao máximo.

Nota: 8

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Inquietos (Restless)
Diretor: Gus Van Sant
Atores: Mia Wasikowska, Jane Adams, Schuyler Fisk, Henry Hopper e Ryo Kase
2011, drama

segunda-feira, 3 de setembro de 2012





Michael Clarke Duncan


Chicago, 10 dez 1957 /
Los Angeles, 03 set 2012





Minha homenagem a Michael que faleceu hoje, aos 54 anos, mas nos deixou uma série de filmes fantásticos, como por exemplo:

- Armageddon (1998)
- À espera de um milagre (1999)
- Meu vizinho mafioso (2000)
- Sin City (2005)
- A Ilha (2005)
- Comendo pelas beiradas (2009)
etc.

domingo, 2 de setembro de 2012

Tão Forte e Tão Perto (Extremely Loud and Incredibly Close)

Oskar Schell (Thomas Horn) é uma criança excepcional: inventor amador, admirador da cultura francesa, pacifista. Aos 11 anos de idade, ele encontra uma misteriosa chave que pertencia a seu pai, que morreu no atentado às Torres Gêmeas no dia 11 de setembro de 2011, e embarca em uma jornada secreta pelas cinco regiões de Nova York. Enquanto vaga pela "Grande Maçã", Oskar encontra pessoas de todos os tipos.

Este filme é uma adaptação do best seller “Extremamente Alto & Incrivelmente Perto” de Jonathan Safran Foer.
Há algum tempo eu busquei, quase desesperadamente, por um livro escrito por ele: “Está Tudo Iluminado” (Everything is Illuminated). Em todas as livrarias que pesquisei o livro estava esgotado. Finalmente uma amiga minha descobriu o livro em uma locadora de livros que ela frequenta, em Ipanema. Pegou e finalmente pude ler. Não gostei... Gostei... Não sei... Jonathan Safran Foer escreve de uma maneira diferente, fora do convencional e senti certa dificuldade em gostar inteiramente do livro.
Quando soube que este filme era baseado em um livro dele, fiquei meio reticente, mas sabia que eu teria que vê-lo, mais cedo ou mais tarde... Baixei o filme e ele ficou ali, guardadinho no meu computador até que finalmente chegou a hora de assisti-lo. Tudo tem o seu momento certo, não há dúvida.
Não tenho palavras para descrever este filme. Só posso dizer que a interpretação de todos foi magistral e que o filme é tocante, sincero, sensível, pungente, doloroso... Chorei muito, principalmente nos minutos finais, principalmente quando tive a certeza de que o que havia pensado era verdade.
O filme não foi sucesso de bilheteria, de público e de crítica. Que se danem todos ! O filme é para quem tem sensibilidade, talvez um pouco piegas, mas e daí? Eu amei o filme, recomendo e não tenho nenhuma vergonha em parecer manteiga derretida.

Nota: 10

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Tão Forte e Tão Perto (Extremely Loud and Incredibly Close)
Diretor: Stephen Daldry
Atores: Tom Hanks, Sandra Bullock, John Goodman, Max von Sydow e James Gandolfini
2012, drama